“Este ano foram selecionadas para esta Residência as artistas Margarida Azevedo e Vera Santana, que durante o mês de maio puderam desenvolver as suas propostas na Mina de S. Domingos”, explica a Companhia Cepa Torta, entidade promotora da residência artística."

"Margarida Azevedo e Vera Santana, artistas que durante este mês desenvolveram as suas propostas em residência artística na Mina de São Domingos, em Mértola, apresentam esta quinta-feira, dia 30, pelas 18h00, no Cineteatro da Mina de S. Domingos, os seus trabalhos intitulados de "Alma Lavra" e Papoilas". A apresentação insere-se nos "Dias Abertos" da segunda edição da residência artística "Vagabundas"."

"A 2ª edição do Programa de Residência Artística “Vagabundas” está prestes a terminar com os dias abertos, que se realizam a 30 de Maio e 2 de Junho, na Mina de São Domingos, em Mértola, e na PenhaSco -Arte Cooperativa, em Lisboa.

Este ano, a residência contou com a presença das artistas Margarida Azevedo e Vera Santana, que, durante o mês de Maio, puderam desenvolver as suas propostas na Mina de S. Domingos."

"No fecho da 2ª Edição do Programa de Residência Artística Vagabundas chegam os Dias Abertos, a 30 de maio e 2 de junho, na Mina de São Domingos, Mértola e em Lisboa, na PenhaSco -Arte Cooperativa, respetivamente."

"Durante o mês de maio as artistas estarão em residência na Mina de S. Domingos, tirando partido deste lugar inspirador e da generosidade das suas gentes, e com as condições necessárias para desenvolver os seus projetos criativos, condições essas que muitas vezes ainda condicionam o trabalho das mulheres artistas no nosso País."

"As artistas vencedoras da 2ª edição do Programa de Residência Artística VAGABUNDAS de 2024, que estarão durante o próximo mês de Maio em residência artística na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola, são as artistas Margarida Azevedo e Vera Santana, com os seus projetos “Alma Lavra” e “PAPOILAS”."

"Um ator dirige-se à boca de cena e fala de frente para o público. O seu corpo está de lado, eventualmente este ator tem cabelos compridos que deslizam pelo pescoço sem querer e os seus lábios estão descontraídos. Há palavras, mas não parece ser ele quem as diz, elas simplesmente lhe saem da boca num tom grave ao confessar qualquer coisa de forma breve e tímida. O seu corpo emana uma energia estranha e parece que levita – é Hjalmar, personagem perturbada d’O Pato Selvagem de Ibsen. Pelo que diz, ou pelo que dizem dele, não é um herói. Talvez nos voltemos então para Hedvig, a sua filha, apanhada numa trama trágica de que dificilmente nos libertaremos. Ou será Gregers, um revoltado filho de um magnata industrial, aquele que merecerá a nossa maior atenção?"

"Miguel Maia apresenta uma ousada reinterpretação do clássico de Ibsen, explorando os limites entre realidade e imagem no teatro contemporâneo

Se antes procurávamos a verdade no palco, agora procuramos o quê?”

De 4 a 7 de Abril, no Teatro Ibérico, esta provocadora releitura de “O Pato Selvagem”, obra-prima de Henrik Ibsen, promete desafiar as fronteiras da criação e da vivência da obra teatral, mergulhando nas questões da identidade, da representação e da autenticidade."

"Inspirados pela verdade no teatro e pelo impacto que as redes sociais têm nos dias de hoje, o encenador Miguel Maia e a Cepa Torta preparam-se para estrear o novo espetáculo “1 Pato Selvagem”.

De 4 a 7 de abril, no Teatro Ibérico, esta releitura da obra-prima de Henrik Ibsen, “O Pato Selvagem”, promete desafiar as fronteiras da criação e da vivência da obra teatral, mergulhando nas questões da identidade, da representação e da autenticidade,"

"Escrita dois anos depois de Um Inimigo do Povo, O
Pato Selvagem é uma das obras-primas absolutas de
Henrik Ibsen. Se, na primeira, o dramaturgo norueguês
questionava os mecanismos da verdade, na segunda
o pomo é colocado na mentira e na sua (piedosa)
necessidade."

"É com grande entusiasmo que a Cepa Torta e o criador Miguel Maia anunciam a estreia de “1 Pato Selvagem”, uma reinvenção contemporânea do clássico de Henrik Ibsen. Este projeto desafiador promete oferecer uma experiência teatral inovadora, que coloca em questão a forma como os espectadores se conectam com a narrativa, abordando a dicotomia entre a representação realista e a amplificação artificial, tão presente na era das redes sociais."

"A plataforma artística Cepa Torta baseou-se na obra do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen que faz a alegoria da “mentira vital”, um artifício essencial à vida humana."

"Na quarta-feira, dia 31 de janeiro, pelas 19h00, a Companhia Cepa Torta promove uma sessão online para ajudar a esclarecer todas as dúvidas sobre como concorrer ao Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, cujo período de candidaturas está aberto até 31 de março."

"Promover, reconhecer e divulgar a dramaturgia de autoria feminina em língua portuguesa são objetivos do prémio, integrado no Festim Esta Noite Grita-se, de leitura de textos de teatro e cuja oitava edição decorre de outubro a dezembro próximos, acrescenta a companhia.

"As candidaturas à quarta edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina encontram-se abertas até 31 de março, anunciou hoje a companhia Cepa Torta, promotora do galardão."

"Estão abertas as candidaturas à 4ª edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina. Este prémio pretende promover, reconhecer e divulgar a dramaturgia de autoria feminina em língua portuguesa."

"A Companhia Cepa Torta, além do projeto Esta Noite Grita-se, concebido como “um festim de leitura de peças de teatro”, criou, em 2021, o prémio Nova Dramaturgia Feminina, destinado a promover, reconhecer e divulgar a escrita dramatúrgica de pessoas que se identificam com o género feminino. Na sua mais recente edição, a vencedora foi Sofia Perpétua, com a peça “Tanque”."

"No âmbito da 7ª edição do Festim «Esta Noite Grita-se», estivemos presentes na Fábrica do Braço de Prata, no dia cinco de novembro, para a leitura da peça Coragem de Mãe de George Tabori, interpretada por Filipe Abreu, Elsa Valentim, Miguel Maia, Pedro Luzindro, e com o acompanhamento musical de Sebastião Martins. "

Entrevista aos diretores artísticos do Esta noite grita-se - Miguel Maia e Filipe Abreu e leitura de excertos do texto "Menina Júlia" por Rita Brütt, João Gaspar e Lara Matos.

"Esta Noite Grita-se, Festim de Leituras de Teatro", no Museu da Marioneta e Fundação Gulbenkian, em Lisboa ou na Biblioteca de Faro. Com Miguel Maia e Filipe Abreu.

"É um festim de Teatro, Esta noite Grita-se, foi ficando desde a primeira edição, já vão na sétima temporada. Teatro lido, a partir dos textos originais, com actores, como se fosse o primeiro passo do processo de criação de uma peça de teatro mas aqui, refere Miguel Maia é uma ideia, que foi criando raízes nesta ideia da palavra dita, em teatro ainda por vezes muito delicada crua, mas a fazer sentido."

Entrevista a Sofia Perpétua - vencedora da 3ª edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina com a peça "Tanque". (aos 50m20s).

"No dia 1 de outubro, ocorreu na Biblioteca de Alcântara a apresentação da sétima edição do festival «Esta Noite Grita-se». Este evento, que teve início no dia 6 de outubro, e que ao longo deste último trimestre do ano de 2023 levará a cabo um ciclo de leituras interpretadas de textos de teatro. Para além de celebrar os clássicos, a curadoria do evento trouxe uma seleção de peças inéditas ou pouco representadas em Portugal. A direção artística é de Filipe Abreu e Miguel Maia."

"Esta Noite GRITA-SE dá a conhecer obras teatrais, salientando sobretudo a palavra e aquilo os actores trazem através dela, com a sua voz e o corpo."

A partir de "A Vénus das Peles", do escritor austríaco Leopold von Sacher-Masoch, o americano David Ives
colocou um realizador à procura de uma atriz. A peça pode agora ser vista em "Esta Noite Grita-se",
iniciativa da Cepa Torta. Tem lugar na Biblioteca do Palácio Galveias, hoje, na Biblioteca Orlando Ribeiro, amanhã, e na Biblioteca de Alcântara, domingo,
sempre em Lisboa.

"O festim Esta noite grita-se é um ciclo de leituras interpretadas de textos de teatro realizadas em vários locais e por um vasto número de atores, com uma direção artística comum. Esta temporada abrange um ciclo de leituras interpretadas de 5 textos de teatro, para além da 3.ª Edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, a oficina de leitura para jovens e novos lançamentos no Podcast do Esta Noite Grita-se. O evento inclui a leitura de "A Vénus em Peles", de David Ives, por Miguel Sopas e Joana Cotrim, com quem conversámos. A leitura acontece dias 20, 21 e 22 de outubro de 2023, em Lisboa."

"No festim Esta noite grita-se celebra-se o espírito do teatro feito de palavras. À 7ª temporada, o ciclo de leituras interpretadas estende-se ao longo de três meses para devolver importância ao texto teatral.

Entrevista a Miguel Maia sobre a estreia da 7ª temporada do Esta noite grita-se (2ª parte , aos 06m25s).

"Esta noite grita-se é um festim de leituras interpretadas de teatro que este ano chega à edição 7" (aos 1m40s).

Na sua 7.ª edição, o Esta Noite Grita-se é um ciclo de leituras interpretadas de textos de teatro realizadas em vários locais e por um vasto número de atores, com uma direção artística comum.

Esta temporada, abrange um ciclo de leituras interpretadas de cinco textos de teatro e a 3ª Edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, para além da oficina de leitura para jovens e novos lançamentos no Podcast do Esta Noite Grita-se.

O festim ‘Esta Noite Grita-se’ inicia-se este domingo na Biblioteca de Alcântara, em Lisboa, com uma sessão especial, de entrada livre. Até dezembro, vive-se a palavra e o texto, com leituras e atividades paralelas.

Leituras interpretadas de peças de teatro por atores e atrizes em vários espaços de Lisboa e, nesta sétima edição, também em Faro, o Esta noite grita-se está de regresso a 1 de outubro com uma sessão especial na Biblioteca de Alcântara, dia em que será anunciada a vencedora do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, promovido pela Companhia Cepa Torta, que organiza o festival.

O projeto Malacate transformou a Mina de S. Domingos, no Baixo Alentejo num importante polo cultural nos últimos dois anos. O investimento está a terminar. O espetáculo de encerramento é uma peça de teatro comunitário que envolve gente da terra e atores profissionais.

"O projeto Malacate chega ao fim, depois de um ano e meio de intervenção artística na Mina de São Domingos, com a apresentação do espetáculo “Caixa de Perguntas”, que ficará em cena até 11 de junho e que conta com a participação da comunidade."

"Deram vida à terra", exclama Manuel Rodrigues, um dos 600 habitantes da aldeia, e um dos elementos do grupo coral da Mina de São Domingos. E vão deixar saudades.

Durante um ano e meio, a companhia Cepa Torta, com o apoio da câmara de Mértola, instalou-se na aldeia da Mina de São Domingos. Financiados por um projecto europeu, cuja parceria se estende à Noruega, e contaminados pela ideia de uma energia criativa, capaz de gerar as mais variadas expressões artísticas num território do interior, o Projecto Malacate, despede-se da aldeia neste mês de Junho. A caminhada artística desde Dezembro de 2021, com uma comunidade marcada pela exploração mineira, é o projecto da reportagem

"Uma fábula contada a partir de uma ideia de memória, na ruína do cais do minério, na Mina de S. Domingos, perto de Mértola: Caixa de Perguntas, um espetáculo de rua, criação da Companhia Cepa Torta com os habitantes locais, estreia a 8 de junho. É o momento final do Projeto Malacate, que ao longo de um ano e meio animou aquele território com teatro, dança, arte de rua e artes plásticas. Um trabalho com a comunidade do interior alentejano que o diretor artístico, Miguel Maia, gostaria de ver continuado num festival.

"Companhia Cepa Torta leva espetáculo teatral de rua às ruínas do cais do minério na Mina de S. Domingos"

"MALACATE é um projeto de intervenção artística multidisciplinar criado especificamente para a Mina de São Domingos (Mértola): um local com marcante passado de exploração mineira, de que é prova o edificado industrial de impressivo valor estético que ainda subsiste. Conversámos com Miguel Maia, da Cepa Torta, para saber mais sobre o projecto."

"VAGABUNDAS é uma residência artística de criação que tem como objetivo promover a criação artística no feminino e na interseção com o desenvolvimento de trabalho artístico descentralizado em particular em comunidades com problemas de desenvolvimento e desertificação. É uma iniciativa da Companhia Cepa Torta, e acontece na Mina de São Domingos. Fomos até aquela localidade alentejana conversar com as seleccionadas deste ano, Marta Xavier e Catarina Vieira."

"Abandonada Mente: uma performance imersiva na Mina de São Domingos" (aos 1m50s)

"Abandoned Minds é um espetáculo imersivo criado para a Mina de S. Domingos com uma forte componente de elementos visuais e auditivos. O projeto nasceu do interesse mútuo numa colaboração artística entre o artista performático Rui Paixão e do coreógrafo Brandon Lagaert, fundindo o mundo e a lógica interna do circo, da dança e do teatro. Conversámos com ambos sobre vários aspectos desta criação, integrada no Projecto Malacate. O espectáculo apresenta-se dias 19 e 20 de abril de 2023."

O prémio foi criado em 2021, quando os codiretores daquele festim de leituras de peças de teatro, Miguel Maia e Filipe Abreu, se aperceberam da falta de representatividade feminina existente na dramaturgia editada em Portugal – o que os levava a escolher “quase sempre textos escritos por homens.”

O ano de 2023 arranca com a abertura do período de candidaturas ao já reconhecido Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina

Entrevista a Marina Nabais e Ricardo Machado sobre o espetáculo ENTROPIA, uma criação no âmbito do Projeto MALACATE, promovido pela Companhia Cepa Torta.

“Será a entropia vista só como perda e caos? Ou poderemos encontrar um espaço de resiliência e da possibilidade de gerar microestados de imprevisibilidade que voltem a gerar vida?” Destas interrogações nasceu a nova criação de Marina Nabais e Ricardo Machado.

Vamos a meio da temporada deste ano de “Esta Noite Grita-se”, um festim de leituras de textos de teatro, lidos por atores profissionais em diversos espaços de Lisboa. O programa estende-se até 4 de Dezembro e esta semana contamos com as recomendações de Miguel Maia, o director artístico.

Miguel Maia e Filipe Abreu, diretores artísticos da Companhia Cepa Torta, vêm falar da 6ª temporada do “Esta noite grita-se”, um festim de leituras interpretadas por atores profissionais, a decorrer até 4 de dezembro no Teatro Nacional D. Maria II, CCB e Bibliotecas Municipais de Lisboa, assim como da 2ª Edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina

Realiza-se de 14 de outubro a 4 de dezembro de 2022 a 6ª temporada do “Esta noite grita-se”, um festim de leituras interpretadas por atores profissionais, assim como a 2ª Edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina. Do elenco fazem parte nomes como André Gago, Cucha Carvalheiro, João Pedro Mamede, Sandra Faleiro, João Vicente, Nádia Yracema, Bruno Soares Nogueira, Luciana Ribeiro, Marta Taborda, Rita Rocha Silva, Rafael Gomes, Miguel Maia e Filipe Abreu, entre outros. Conversámos com um dos directores artísticos da iniciativa Filipe Abreu, para saber mais.

A escritora, poeta e performer Maria Giulia Pinheiro venceu a 2.ª edição do Prémio Nova Dramaturgia de Autoria Feminina, com o texto “Isso não é relevante”, anunciou hoje a Companhia Cepa Torta, que promove a iniciativa.

Entrevista a Miguel Maia, sobre a estreia do espetáculo O HORLA. (aos 25m)