A BARCA DOS LOUCOS
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Mudar. Essa palavra que parece sempre significar a destruição de algo para a construção de outro algo que nos favoreça a nós, homo sapiens.
Como acreditar no fim do mundo e ser feliz? Como fugir à falta de esperança? Como quem se liberta de um grito mudo, forjado pela ansiedade de quem se vê perante um cataclismo cósmico, Filipe Abreu segue em busca da revolução, da esperança num futuro melhor e, à falta dele, procura a melhor forma de viver em paz com a sua consciência durante o maior desastre climático da história conhecida.
Em formato de conferência-performance, Filipe Abreu apresenta um retrato cru dos impactos humanos no planeta ao longo da história e na atualidade, desde as primeiras extinções em massa com a chegada do ser humano à Austrália, em 45000 a.c., às ilhas de plástico que colonizaram grandes áreas do Pacífico.
Aborda (e critica) as tentativas em voga com vista a mudar o mundo para melhor, e as perspetivas futuras para a nossa espécie e o que a rodeia.
Será a tecnologia capaz de sustentar a saúde do planeta Terra? Será a espécie humana capaz de mudar radicalmente a sua forma de viver e encarar o mundo?